Quando pararei de amar com intensidade
Quando deixarei de me prender aos seres e coisas?
Quando me livrarei de mim?
Do que sou, do que quero e do que penso?
Quando deixarei de prantear?
No dia em que deixar de ser eu,
No dia em que eu perder a consciencia
do mundo que idealizei . . .
Neste dia. . .
Eu sorrirei sem saber do sorriso.
Solano Trindade 1970
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