Textos Filosóficos e Poéticos

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Sociabilidade e pobreza intelectual

Postado por Marcio Ramos às 18:09

Enviar por e-mail Postar no blog!Compartilhar no X Compartilhar no Facebook Compartilhar com o Pinterest

Marcadores: Schopenhauer

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial

Assinar: Postar comentários (Atom)

Inscrever-se

Postagens

Atom

Postagens

Comentários

Atom

Comentários

Marcadores

Achille Mbembe (2)
Adélia Prado (1)
Affonso Romano de Sant'Anna (4)
Africanidades (3)
Agostinho Neto (2)
Alain Badiou (1)
Albert Camus (7)
Alberto Caeiro (2)
Alberto Caieiro (3)
Alceu WAMOSY (1)
Alessandro Uccello (1)
Alphonsus de Guimarães (1)
Álvares de Azevedo (1)
Alvaro de Campo (10)
Álvaro de Campos (7)
Amizade (2)
Amós Oz (5)
Ana Claudia Quintana Arantes (1)
Ana Paula Maia. (1)
André Comte-Sponville (2)
Antero de Quental (1)
Anton Tchekhov (1)
Antonio Gramsci (1)
Appiah (1)
Armindo Mendes de Carvalho (1)
Arthur Balfour (1)
Augusto dos Anjos (2)
Bartolomeu Campos Queirós (6)
Baudelaire (8)
Bernardo Soares (16)
Bertrand Russell (4)
BYUNG-CHUL HAN (2)
Carl Sagan (1)
Carlos Drummond de Andrade (19)
Castiel Vitorino (1)
Castro Alves (1)
Cecília Meireles (2)
Chico Buarque (1)
Clarice Lispector (2)
Conceição Evaristo (5)
Cora Coralina (1)
Cristiane Sobral (2)
Crônicas (1)
Dahlia Rabikovitch (2)
David Foster Wallace (2)
democracia (3)
Deus na escuridão. Valter Hugo Mae (1)
Dostoiévski (11)
Dylan Marlais Thomas (1)
e. e. cummings (1)
Edgar Allan Poe (1)
Educação (1)
Emil Cioran (9)
EMIL CIORAN (11)
Erinilton Gomes (2)
Étienne de La Boétie (1)
Existencialismo (1)
Fernando Pessoa (59)
Ferreira Gullar (2)
filosofia (2)
Florbela Espanca (4)
Francisco Carvalho (1)
Frantz Fanon (1)
Gabriel Celaya (1)
Gabriel Garcia Marquez (1)
Gaston Bachelard (1)
George Bernard Shaw (1)
George Orwell (2)
Gian Franco Pagliaro (1)
Gislene Aparecida dos Santos (2)
Goethe (1)
Graciliano Ramos (3)
Guto Amaral (1)
Guy de Maupassant (1)
Hermann Hesse (4)
humano (1)
Humberto Eco (1)
Ítalo Calvino (5)
João Cabral de Melo Neto (1)
João Guimarães Rosa (15)
John Donne (1)
Jorge Luis Borges (4)
José Craveirinha (1)
José Régio (1)
Jung (1)
Jurgen Moltmann (1)
Leandro Karnal (1)
Leonardo Boff (1)
Liev Tolstoi (3)
Luc Ferry (1)
Luís Gama (1)
Luís R Santos (1)
Luiz Carlos Lacerda (1)
Machado de Assis (2)
Manuel Anastácio (1)
Manuel Bandeira (2)
Márcia Tiburi (1)
Márcio Ramos (19)
Marco Aurélio (2)
Mario Benedetti (9)
Mario Quintana (19)
Mário Quintana (1)
Meus Textos (18)
Mia Couto (7)
Michel Foucault (1)
Micheliny Verunschk (2)
Montaigne (1)
Natal (1)
Nietzsche (12)
Noam Chomsky (1)
norma de souza lopes (1)
Olavo Bilac (1)
ondjaki (1)
Ortega e Gasset (2)
Ortega y gasset (1)
Oscar Wilde (1)
Pablo Neruda (7)
Paulo Brabo (1)
Pedro Abrunhosa (1)
Pierre Teilhard de Chardin (1)
Poesia e filosofia (16)
Poesia Negra (7)
Primo Levi (3)
Proudhon (1)
Raimundo Correa (1)
Ricardo Reis (4)
Rubem Alves (3)
Rubem Braga (1)
Sartre (1)
Schopenhauer (9)
sentimentos (1)
Sérgio Vaz (9)
Simone Weil (1)
Sobre a morte (3)
Solano Trindade (2)
solidão (1)
Tempo (1)
Textos clássicos (2)
Thoreau (1)
tirania (1)
Tom Fernandes (1)
Toni Morrison (6)
Umberto Eco (1)
Valter Hugo Mae (1)
Valter Hugo Mãe (17)
Vinicius de Moraes (13)
Vinícius de Moraes (1)
Vladimir Safatle (1)
W. H. Auden (2)
Walt Whitman (2)
Walter Benjamin (1)
William Shakespeare (9)
Wislawa Szymborska (1)
Wolf Biermann (1)
Xavier de Maistre. (1)
Zora Neale Hurston (1)

Postagens populares

SE VOCÊ ME ESQUECER ( Pablo Neruda ) TRADUÇÃO :" Sí tu me olvidas "

Eu quero que você saiba uma coisa. Você sabe como, como é: se eu olhar a lua de cristal, os ramos rubros do lento outono em minha janel...
A Dúvida - Fernando Pessoa

"Quem escreverá a história do que poderia ter sido o irreparável do meu passado; Este é o cadáver. Se a certa altura eu tivesse me vo...
o inferno

- É Tudo inútil, se o último porto só pode ser a cidade infernal, que está lá no fundo e que nos suga num vórtice cada vez mais estreito. E ...
A chama de uma vela- Gaston Bachelard

Existe um parentesco entre a lamparina que vela e a alma que sonha. Tanto para uma quanto para a outra o tempo é lento. Tanto no devaneio q...
Os domingos da vida...

Se as tardes de domingo fossem prolongadas durante meses, o que seria da humanidade, emancipada do suor, livre do peso da primeira maldição...
Insônia

Não durmo, nem espero dormir. Nem na morte espero dormir. Espera-me uma insônia da largura dos astros, E um bocej...
OS BRAVOS E SERENOS HERDARÃO A TERRA

O cotidiano plenifica-me de dor, abandono e busca. O grão de arroz que soçobra na pia, me emociona nasalizando-me a voz e brilha como u...
A VIDA PESSOAL - Ortega e Gasset

Um pouco de filosofia. A ideia da solidão radical de Ortega e Gasset Extrato do livro "O Homem e a Gente". Trad. J. Carlos Li...
O trem como metáfora da vida

"Durante quatro estações, em todas as manhãs, o trem deslizava em frente de nossa casa. Nascia na cidade de um avô, que escrevia nas pa...
Se ela faz eu desfaço

Elé Semog A treze de maio Fica decretado Luto oficial na Comunidad...

Arquivo do blog

► 2025 (4)
- ► fevereiro (4)

► 2024 (6)
- ► dezembro (1)
- ► agosto (1)
- ► julho (2)
- ► abril (1)
- ► janeiro (1)

► 2023 (19)
- ► novembro (1)
- ► outubro (1)
- ► julho (2)
- ► abril (1)
- ► março (2)
- ► fevereiro (6)
- ► janeiro (6)

► 2022 (1)
- ► setembro (1)

► 2021 (1)
- ► janeiro (1)

► 2020 (21)
- ► dezembro (1)
- ► outubro (1)
- ► setembro (1)
- ► agosto (2)
- ► maio (2)
- ► abril (3)
- ► março (1)
- ► fevereiro (9)
- ► janeiro (1)

► 2019 (37)
- ► dezembro (1)
- ► novembro (3)
- ► outubro (3)
- ► setembro (2)
- ► agosto (2)
- ► julho (1)
- ► junho (3)
- ► maio (8)
- ► abril (2)
- ► março (1)
- ► fevereiro (5)
- ► janeiro (6)

► 2018 (69)
- ► dezembro (1)
- ► novembro (1)
- ► outubro (9)
- ► setembro (2)
- ► agosto (5)
- ► julho (5)
- ► junho (12)
- ► maio (6)
- ► abril (7)
- ► março (6)
- ► fevereiro (9)
- ► janeiro (6)

► 2017 (80)
- ► dezembro (4)
- ► novembro (1)
- ► outubro (11)
- ► setembro (13)
- ► agosto (6)
- ► julho (15)
- ► junho (8)
- ► maio (6)
- ► março (5)
- ► fevereiro (2)
- ► janeiro (9)

► 2016 (43)
- ► dezembro (9)
- ► novembro (2)
- ► outubro (8)
- ► julho (4)
- ► junho (3)
- ► maio (5)
- ► abril (3)
- ► março (2)
- ► fevereiro (2)
- ► janeiro (5)

► 2015 (71)
- ► dezembro (5)
- ► novembro (7)
- ► outubro (7)
- ► setembro (7)
- ► agosto (3)
- ► julho (10)
- ► junho (7)
- ► maio (2)
- ► abril (4)
- ► março (10)
- ► fevereiro (5)
- ► janeiro (4)

▼ 2014 (85)
- ► dezembro (6)
- ► novembro (4)
- ► outubro (1)
- ► setembro (3)
- ▼ agosto (5)
- ► julho (2)
- ► junho (15)
- ► maio (16)
- ► abril (5)
- ► março (11)
- ► fevereiro (4)
- ► janeiro (13)

► 2013 (27)
- ► dezembro (13)
- ► novembro (6)
- ► outubro (1)
- ► setembro (7)

Total de visualizações de página

30,564

Pesquisar neste blog

Quem sou eu

Marcio Ramos

Ver meu perfil completo

Postagens populares

SE VOCÊ ME ESQUECER ( Pablo Neruda ) TRADUÇÃO :" Sí tu me olvidas "

Eu quero que você saiba uma coisa. Você sabe como, como é: se eu olhar a lua de cristal, os ramos rubros do lento outono em minha janel...
A Dúvida - Fernando Pessoa

"Quem escreverá a história do que poderia ter sido o irreparável do meu passado; Este é o cadáver. Se a certa altura eu tivesse me vo...
o inferno

- É Tudo inútil, se o último porto só pode ser a cidade infernal, que está lá no fundo e que nos suga num vórtice cada vez mais estreito. E ...
A chama de uma vela- Gaston Bachelard

Existe um parentesco entre a lamparina que vela e a alma que sonha. Tanto para uma quanto para a outra o tempo é lento. Tanto no devaneio q...
Os domingos da vida...

Se as tardes de domingo fossem prolongadas durante meses, o que seria da humanidade, emancipada do suor, livre do peso da primeira maldição...
Insônia

Não durmo, nem espero dormir. Nem na morte espero dormir. Espera-me uma insônia da largura dos astros, E um bocej...
OS BRAVOS E SERENOS HERDARÃO A TERRA

O cotidiano plenifica-me de dor, abandono e busca. O grão de arroz que soçobra na pia, me emociona nasalizando-me a voz e brilha como u...
A VIDA PESSOAL - Ortega e Gasset

Um pouco de filosofia. A ideia da solidão radical de Ortega e Gasset Extrato do livro "O Homem e a Gente". Trad. J. Carlos Li...
O trem como metáfora da vida

"Durante quatro estações, em todas as manhãs, o trem deslizava em frente de nossa casa. Nascia na cidade de um avô, que escrevia nas pa...
Se ela faz eu desfaço

Elé Semog A treze de maio Fica decretado Luto oficial na Comunidad...

Tema Espetacular Ltda.. Tecnologia do Blogger.